Neste sábado nos deu uma vontade enorme de comer as delícias nordestinas.
Eu me lembrei do tempo em que morava em Recife. Embora eu fosse muito criança, dos 3 aos 7 anos, tenho certeza que vem de lá a minha paixão por carne de sol, macaxeira, manteiga de garrafa.
E o Gu se lembrou de um sábado, que ele quer esquecer por outros motivos, quando eu o apresentei a esta comida.
Pesquisei no aplicativo da Época Restaurantes e achei um que me pareceu bem interessante: Mocotó.
Entrei no site e apesar de não ter a menor idéia do bairro onde está localizado, Vl. Medeiros, o cardápio, a tradição - desde 1974 -, nos fizeram querer desbravar a Zona Norte.
E lá fomos nós, eu, Gu e minha mãe. Apesar de distante de casa, é bem fácil de chegar. Mas difícil de entrar. Eram 20h e tinha espera de 1 hora.
Nossa fome era enorme, como se de fato estivessemos chegando do NE, depois de 4 dias de viagem de ônibus, e não esperamos.
Mas a vontade de comer carne de sol e seus apetrechos ainda persistia. Nos lembramos, então, do restaurante Feijão de Corda atrás do Cemitério de Congonhas. E lá fomos nós.
Pedimos um prato com Feijão de corda, macaxeira e carne de sol. E um cabrito com feijão de corda. Ambas estavam uma delícia.
As carnes bem macias e suculentas ficavam ainda melhores com a manteiga de garrafa que despejavamos por cima de tudo.
Não posso dizer que é uma comida leve mas certamente, é uma das mais saborosas do nosso país.
Po, Stef, to esperando uma sugestão sua de comida vegetariana. Eu tô quase lá...e to apaixonada por esse tipo de culinária!!
ResponderExcluirStef, não perca a oportunidade de ir ao Mocotó. Você vai se surpreender com a comida. O segredo, lá, é chegar super cedo. Se quiser, fale com o Gu e vamos juntos!
ResponderExcluirBeijos
Gui