Neste domingo recebi em casa meus vizinhos - Jackie e Ale, Camila e Cris - para um almoço.
Estávamos há tempos para fazer isso. E eu ansiosa.
Durante a semana fiquei pensando em que prato preparar. É difícil escolher o que fazer quando você não sabe se os convidados têm alguma restrição alimentar ou não gostam de algo específico.
Resolvi arriscar e preparar Frango ao Curry. O máximo que aconteceria era alguém olhar de cara feia e recusar o prato. E eu, prepararia rapidamente um ovo frito ou um macarrão.
Comecei a criar o prato na manhã do domingo. Para mim não há nada melhor para desestressar do que fazer o "mise en place" com calma. Em bom português isso significa separar e preparar os utensílios e ingredientes necessários para executar a receita.
No Frango ao Curry o "mise en place" se resume a limpar o frango - que para mim é essencial, ainda mais se você compra já picadinho para strognoff naquelas bandeijas de supermercado, pois eles sempre vêm "sujinhos -, picar as cebolas e as maças para o qual uso o meu Perfect Dicer (isso mesmo, eu compro na Polishop e ganho inteiramente grátis...).
Arrumei também as entradas: queijo de cabra para comer com pão italiano da famosa São Domingos, no Bixiga (participação especial Gustavo) e o famoso ratatouille (que eu já tinha feito no sábado e conto pra vocês depois como preparo) e a mesa.
Depois de tudo pronto, fui para o fogão. Vamos a receita (6 pessoas):
Coloque 2 colheres de manteiga e azeite;
Refogue 3 cebolas picadas;
Inclua 1,5 kg frango picado e refogue-o até ficar branquinho;
Coloque 6 colheres de sopa de curry. Eu coloquei 4 de curry normal e 2 de curry vindaloo;
Ponha 6 maças picadas e misture bem;
Depois acrescente 3 xicaras de chá de água e 3 de creme de leite fresco. Eu substitui 1 delas por leite de coco;
Deixe cozinhar por 20 min. E salgue a gosto.
Pronto!!!
Sirva com arroz branco.
Eu acho o prato uma delícia e fácil de fazer. Mas sou suspeita. O meus convidados elogiaram bastante e acabamos com a travessa.
Agora já estou pensando nas outras receitas que produzirei para eles.
Passei 30 anos comendo miojo, sanduíche e bolacha Bono quando dava fome e não tinha nenhuma comida pronta. Depois dos 30 e de me casar com um comilão e entusiasta, comecei a surfar na cozinha e não é que deu certo! No paralelo, passei a frequentar mais restaurantes, de diferentes especialidades e nacionalidades. Experimentei novos gostos e sabores e aqui vou dividi-los com vocês.
terça-feira, 27 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
Chá de Bebê bem Doce
Nesse sábado fomos ao Chá de Bebê da Ju.
Como não poderia deixar de ser - afinal a Ju além de se arrumar toda, capricha na casa- a festa estava linda, a sala toda arrumada, cheia de flores brancas, bexigas it's a boy, faixas etc. Tudo isso para esperar o Rafael.
Fiquei super bem impressionada com a decoração mas pasma mesmo fiquei quando vi a mesa. O branco e azul da decoração ganhavam cor vinda dos docinhos, bolos, cup cakes e outras coisinhas mais.
Não resisti e me joquei nos doces. brigadeiro normal e de colher, torta de limão, bolo com ganache de chocolate, beijinho, camafeu...Nossa quantas delícias.
Tinha também os cups cakes que vocês vêem na foto. O que são cup cakes? Pois bem, vou dar a minha definição: bebezinhos, aqueles bolinhos da Seven boys, enfrescalhados e deliciosos. Eu os conheci em Vancouver, no Canadá. Me lembro que numa tarde após a aula sai andando do Stanley Park em direção a English Bay, e me deparei com uma loja cheia destes bolinhos coloridos, confeitados e cheirosos. A loja era linda, toda rosa e com um ar de anos 50 (que eu amo). Lá parei e me deliciei com alguns.
A saudade de Vancouver eu não posso matar facilmente, mas dos cup cakes, sim foi possível. Ou melhor é possível, todas estas maravilhas que eu contei a vocês foram produzidas pela Choco Choc, empresa de guloseimas da mãe da Ju, a Marcia.
Além das comidinhas, elas produziram toda a decoração do chá de bebê. Amei!!! Super bonito, de bom gosto. Sugiro para quem for realizar batizado, chá de cozinha, de bebê etc. Ela também faz chocolates, bombons sob encomenda. Eu recomendo: choco-choc@hotmail.com
domingo, 18 de abril de 2010
Filé Mignon de Porco recheado com mix de cogumelos e parma
Depois de passar a manhã no sofá, relaxando, e de ter assistido ao filme JULIE & JULIA, fui para a cozinha às 17h.
Há tempos estava para ver este filme, afinal muita gente, quando sabe do meu blog, se lembra da estória e me pergunta se eu me inspirei nele. Não, eu não tinha nem assistido-o. Apesar de ter gostado muito da estória e de ter encontrado semelhanças - o ato de cozinhar pra mim e pra ela nos leva pra longe das nossas atividades diárias do trabalho, por exemplo -, pra mim o blog é uma sala de estar, onde eu encontro os amigos e trocamos idéias. Em falar nisso, estou muito feliz por ter seguidores e tantos comentários. Obrigada!! E continuem conversando comigo. Ah, tem gente querendo colocar receitas, fiquem a vontade.
Como disse fui às 17h preparar o almoço. Resolvi cozinhar um filé mignon recheado com mix de cogumelos e presunto parma. Parte da receita eu vi no programa na Ana Maria Braga, quando estava de repouso. É isso mesmo, enquanto estava em casa - durante 10 dias - entre um email e outro, assistia aos programas matinais e vespertinos. Sinto falta desta programação, nossa como eu me inspirava ao ver a Katinha, a Palmirinha e a Ana Maria na cozinha.
Pra acompanhar o preparo do prato, abri um vinho Pinot Noir e acabei utilizando-o na receita.
Vamos ao preparo:
Temperei os 6 filés com pimenta do reino e flor de sal;
Depois preparei o mix de cogumelos. Refoquei na manteiga shitake (meia porção) e shimeji (1 porção).Quando eles estavam molinhos, considerei que estavam pronto.
Cortei 2 dedos de manteiga, esmaguei com um garfo e misturei com ervas. Que ervas? Todas as desidratas que eu tinha a mãos;
Depois de tudo preparado, fui para a hora mais difícil, montar os filés. Eu munca tinha recheado nada e já imaginava que seria um desastre. Pois é, coloque em cada filé 1 colher de café de manteiga temperada, 1 fatia de presunto cru, e um pouco do mix de cogumelos. Com cuidado, enrolei os filés e fechei-os com palitos de dente. Usei quase meia caixa pra isso. Colocava um palito de um lado e o recheio saia do outro, um horror. A coordenação me falta.
Filés enrolados, como bife a role, selei-os numa frigifeira bem quente. Enquanto isso, o forno estava aquecendo.
Coloquei os filés numa assadeira e por cima de cada um coloquei o restante da manteiga temperada.
Por fim, joguei 2 cálices do vinho, que estava bebendo, na assadeira e coloquei-a no forno.
30 min depois o prato estava pronto.
Pra acompanhar, uma salada verde e pronto!!!!
O prato ficou bom. Os filés bem macios e saborosos. Uma boa opção sem ser carne bovina!!!
Há tempos estava para ver este filme, afinal muita gente, quando sabe do meu blog, se lembra da estória e me pergunta se eu me inspirei nele. Não, eu não tinha nem assistido-o. Apesar de ter gostado muito da estória e de ter encontrado semelhanças - o ato de cozinhar pra mim e pra ela nos leva pra longe das nossas atividades diárias do trabalho, por exemplo -, pra mim o blog é uma sala de estar, onde eu encontro os amigos e trocamos idéias. Em falar nisso, estou muito feliz por ter seguidores e tantos comentários. Obrigada!! E continuem conversando comigo. Ah, tem gente querendo colocar receitas, fiquem a vontade.
Como disse fui às 17h preparar o almoço. Resolvi cozinhar um filé mignon recheado com mix de cogumelos e presunto parma. Parte da receita eu vi no programa na Ana Maria Braga, quando estava de repouso. É isso mesmo, enquanto estava em casa - durante 10 dias - entre um email e outro, assistia aos programas matinais e vespertinos. Sinto falta desta programação, nossa como eu me inspirava ao ver a Katinha, a Palmirinha e a Ana Maria na cozinha.
Pra acompanhar o preparo do prato, abri um vinho Pinot Noir e acabei utilizando-o na receita.
Vamos ao preparo:
Temperei os 6 filés com pimenta do reino e flor de sal;
Depois preparei o mix de cogumelos. Refoquei na manteiga shitake (meia porção) e shimeji (1 porção).Quando eles estavam molinhos, considerei que estavam pronto.
Cortei 2 dedos de manteiga, esmaguei com um garfo e misturei com ervas. Que ervas? Todas as desidratas que eu tinha a mãos;
Depois de tudo preparado, fui para a hora mais difícil, montar os filés. Eu munca tinha recheado nada e já imaginava que seria um desastre. Pois é, coloque em cada filé 1 colher de café de manteiga temperada, 1 fatia de presunto cru, e um pouco do mix de cogumelos. Com cuidado, enrolei os filés e fechei-os com palitos de dente. Usei quase meia caixa pra isso. Colocava um palito de um lado e o recheio saia do outro, um horror. A coordenação me falta.
Filés enrolados, como bife a role, selei-os numa frigifeira bem quente. Enquanto isso, o forno estava aquecendo.
Coloquei os filés numa assadeira e por cima de cada um coloquei o restante da manteiga temperada.
Por fim, joguei 2 cálices do vinho, que estava bebendo, na assadeira e coloquei-a no forno.
30 min depois o prato estava pronto.
Pra acompanhar, uma salada verde e pronto!!!!
O prato ficou bom. Os filés bem macios e saborosos. Uma boa opção sem ser carne bovina!!!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Papa de Lu
Ontem fomos jantar e assistir ao jogo do Timão na casa da Lu e do João.
Chegando lá me deparei com uma bela pasta com um molho maravilhoso, que carinhosamente chamamos de Papa de Luca.
Acho que ainda não falei pra vocês que eu crio as minhas receitas ou tiro-as de olho -parafraseando os músicos. Ou seja, quando vejo um prato num restaurante ou na casa de um amigo, como o João, "filmo-o" e tento reproduzí-lo em casa. Claro que, as vezes, adiciono algo.
Na noite de ontem, além de boas risadas, vinho e muitas vibrações para o Timão - que ganhou o
jogo - pude observar o prato.
O Papa de Luca, então, será reproduzido aqui em casa pois, não sei se pelas maravilhosas mãos do João, ou se só pelos ingredientes, ele é delicioso.
Vocês devem estar se perguntando o que tem de tão especial neste molho. Então vamos lá, anotem como eu vou fazê-lo. É isso mesmo, olhei, analisei, perguntei pro João algumas dicas e bolei o passo a passo na minha fertil cabecinha.
Refogue cebola e alho no azeite.
Inclua pequenos pedaços de bacon.
Depois ponha tiras de filé mignon. Quando elas tiverem rosadas, acrescente tomate pelado (de lata) ou tomate picado sem pele.
Deixe isto cozinhar por um bom tempo. O molho pegará o gostinho da carne e do bacon.
Depois acrescente uma peça de gorgonzola. Vá mexendo até o queijo derreter.
Experimente e se precisar, acrescente sal a gosto.
Pronto!!! O Papa de Lu está feito. Agora é só adicionar a sua massa de preferência e boa refeição.
Ah, me esqueci de um ingrediente muito especial que tinha na casa do João, amigos queridos!!!
Chegando lá me deparei com uma bela pasta com um molho maravilhoso, que carinhosamente chamamos de Papa de Luca.
Acho que ainda não falei pra vocês que eu crio as minhas receitas ou tiro-as de olho -parafraseando os músicos. Ou seja, quando vejo um prato num restaurante ou na casa de um amigo, como o João, "filmo-o" e tento reproduzí-lo em casa. Claro que, as vezes, adiciono algo.
Na noite de ontem, além de boas risadas, vinho e muitas vibrações para o Timão - que ganhou o
jogo - pude observar o prato.
O Papa de Luca, então, será reproduzido aqui em casa pois, não sei se pelas maravilhosas mãos do João, ou se só pelos ingredientes, ele é delicioso.
Vocês devem estar se perguntando o que tem de tão especial neste molho. Então vamos lá, anotem como eu vou fazê-lo. É isso mesmo, olhei, analisei, perguntei pro João algumas dicas e bolei o passo a passo na minha fertil cabecinha.
Refogue cebola e alho no azeite.
Inclua pequenos pedaços de bacon.
Depois ponha tiras de filé mignon. Quando elas tiverem rosadas, acrescente tomate pelado (de lata) ou tomate picado sem pele.
Deixe isto cozinhar por um bom tempo. O molho pegará o gostinho da carne e do bacon.
Depois acrescente uma peça de gorgonzola. Vá mexendo até o queijo derreter.
Experimente e se precisar, acrescente sal a gosto.
Pronto!!! O Papa de Lu está feito. Agora é só adicionar a sua massa de preferência e boa refeição.
Ah, me esqueci de um ingrediente muito especial que tinha na casa do João, amigos queridos!!!
domingo, 11 de abril de 2010
Coxinha
Hoje conseguimos ir ao Veloso. Há tempos temos tentado entrar lá mas ultimamente essa tarefa não tem sido muito fácil, o bar anda lotado. E eu ando sem paciência de ficar em pé, na calçada, esperando. Mas hoje o frriozinho esteva inspirador.
Pra quem não conhece o Bar do Veloso fica numa rua calma da Vila Mariana, ao lado da caixa d' água, e tem como especialidades as famosas coxinhas e as caipinhas.
Eu fui lá pela primeira vez levada pelo meu irmão. Vocês vão perceber nos meus posts que antes de conviver com o marido comilão tinha em casa um irmão que me levava experimentar as delícias junks da cidade ou as preparava em casa de madrugada (detalhe: antes de preparar ele me perguntava se eu queria, e como eu sempre já estava na cama, recusava. Mas ao sentir o cheirinho vindo da cozinha, me levantava e atacava. Viva a cultura do meio!!! - tema pra outro post). Nasci, então, cercada por boas comidas!
Logo na primeira vez que fui ao Veloso, provei a coxinha e nunca mais me esqueci. Ela é sensacional, cremosa e temperada por dentro e crocante por fora.
Lá, também, existem outras delícias como o bolinho de carne, a feijoada que é servida aos sábados, o bife a milanesa ou o ancho com salada e fritas, o escondidinho de carne seca etc. Mas sempre quando vou lá, abro o apetite com uma porção de coxinhas.
Além das comidas, ele é conhecido pelas premiadas caipinhas que são preparadas pelo Souza. Já experimentei algumas mas como prefiro chopp, quando vou lá fico com a tulipa de chopp Brahma.
Já levei ao Veloso algumas pessoas queridas: meus sogros, a Karina e o Fernando, a Mel, a Nina... E com certeza vou continuar levando os amigos, pois pelo menos 1 vês por mês bate aquela saudade da coxinha.
Escrevendo este post parei pra pensar como gosto desta comidinha. Me lembro que, quando criança, ía com meu pai comprar comida na rotisserie Bologna e lá, enquanto esperávamos, comíamos uma deliciosa coxinha. Também na infância / adolescência ía à Rosima com meu irmão comer o mesmo prato. Hoje em dia não vou mais ao Bologna, embora o Baixa Augusta esteja na moda. Mas na Rosima, toda vez que tenho que fazer alguma coisa na hora do almoço nos Jardins, dou uma passadinha.
Estes endereços e outros vocês encontrar no Mapa das Coxinhas, acabei de encontrá-lo na net.
Mas na minha opinião a melhor de São Paulo é a do Veloso!!!
domingo, 4 de abril de 2010
Almoço de Páscoa
Passamos o domingo de Páscoa a dois, eu e o Gu (para quem não sabe, este é o comilão sobre o qual me referi na abertura, meu marido querido). Depois de uma manhã sonolenta e chuvosa e de muito chocolate, fomos experimentar uma cantina que há muito tempo queriamos ir: a tradicional Cantina do Magrão - http://www.bardomagrao.com.br/ - no Ipiranga.
Claro que tinha uma esperinha básica, mas nada que os bolinhos de parmesão e a Colorado de mel - cerveja de Ribeirão Preto - não tenham nos feito esquecer.
O Magrão, que estava lá e não é o Sócrates, tem um bar e uma cantinha, um do ladinho do outro, um conjugado. Os locais apesar de pequenos são bem aconchegantes e possuem uma decoração bem bonitinha. Sua carta de cerveja é bem generosa, tem alemã, austríaca, brasileira, australiana, canadense, americana mexicana e argentina. Eu escolhi uma brasileira, a Colorado, pois adoro o sabor e sempre me encanto com o ursinho do rótulo.
O menu tem diversas massas, a que mais sai, pelo que vi e pelo cheiro, é uma com tomate, manjericão, azeitona chilena e mussarela de bufala. Mas nós pedimos um carré de cordeiro com purê de mandioquinha.
Depois de 40 min de espera, o prato chegou. Sensacional!
Ficamos de voltar para provar a tal massa carro chefe, a polpeta (espero que seja tão boa como a da minha vó Laura) e outras coisinhas mais.
Recomendo o restaurante e o bairro. Certamente vocês vão ler, aqui no Stef de Cozinha, outros posts sobre a culinária do Ipiranga pois lá vocês podem encontrar o Bar do Nico, a Paellas Pepe, uma sorveteria deliciosa da qual nunca lembro o nome tampouco como chegar (já foram voltas e voltas de moto em vão).
Viva o Ipiranga!!!
sábado, 3 de abril de 2010
Tô começando bem
Este é meu primeiro post. Acabei de criar meu Stef de cozinha e vou inaugurá-lo com um almoço de aleluia muito especial.
Almocei com as minhas melhores amigas - As Panariças -. Uma delas mora em Barcelona e há mais de 2 anos não vinha para o Brasil. Desceu do avião e caiu na sala da minha casa, pra almoçar.
Que delícia!!! Era tudo o que eu queria neste Sábado de Aleluia.
Pensei muito no que preparar e cheguei a conclusão que esta visita não merecia um risoto de algum ingrediente afrescalhado ou uma comida indiana, mas sim uma comida brasileira.
Preparei um picadinho, arroz, tartar de banana e comprei farofa e feijão preto (cozinho de tudo menos feijão, acho que tenho medo de me arriscar e descobrir que quem cozinha bem na família é a minha avó Julieta. O feijão dela era tão maravilhoso que eu comia puro, com farinha e de colher. Coisa de interior, meus amigos cosmopolitas certamente não sabem o que é isso).
Vamos lá para as receitas dos pratos principais:
Picadinho
File Mignon cortado na ponta de faca
Tomate sem pele e caroço
Ervilha fresca
Cebola
cebolinha e salsinha
Refogue o file mignon na manteiga, tempere com pimentta do reino, flor de sal,tabasco
Acrescente cebola picadinha e depois 2 tabletes de caldo de carne dissolvidos em água fervente e deixe cozinhar
Acrescente tomate e ervilha
e ao final cebolinha e salsinha
Pronto!!!
Tartar de Banana - a partir de agora vou chamá-lo de Tartar das Panariças
Pique 3 bananas nanica, acrescente 1 colher de vinagre branco e flor de sal. Misture bem e coloque 1 cebola roxa bem picadinha e salsinha. Coloque 1 colher de azeite e pronto!!!
Os dois itens acima eu vi sendo preparados pela chef de cozinha do Bar D. Onça (minha primeira dica de restaurante. Vá e desfrute de uma ótima refeição num edifício obra de arte - ed. Copan, de Niemeyer, em S. Paulo.).
O almoço foi uma delícia. As meninas adoraram a comida mas o melhor não estava na mesa mas à mesa. A companhia delas é realmente sensacional.
Que dia, encontro maravilho, comida boa e uma estréia!
Almocei com as minhas melhores amigas - As Panariças -. Uma delas mora em Barcelona e há mais de 2 anos não vinha para o Brasil. Desceu do avião e caiu na sala da minha casa, pra almoçar.
Que delícia!!! Era tudo o que eu queria neste Sábado de Aleluia.
Pensei muito no que preparar e cheguei a conclusão que esta visita não merecia um risoto de algum ingrediente afrescalhado ou uma comida indiana, mas sim uma comida brasileira.
Preparei um picadinho, arroz, tartar de banana e comprei farofa e feijão preto (cozinho de tudo menos feijão, acho que tenho medo de me arriscar e descobrir que quem cozinha bem na família é a minha avó Julieta. O feijão dela era tão maravilhoso que eu comia puro, com farinha e de colher. Coisa de interior, meus amigos cosmopolitas certamente não sabem o que é isso).
Vamos lá para as receitas dos pratos principais:
Picadinho
File Mignon cortado na ponta de faca
Tomate sem pele e caroço
Ervilha fresca
Cebola
cebolinha e salsinha
Refogue o file mignon na manteiga, tempere com pimentta do reino, flor de sal,tabasco
Acrescente cebola picadinha e depois 2 tabletes de caldo de carne dissolvidos em água fervente e deixe cozinhar
Acrescente tomate e ervilha
e ao final cebolinha e salsinha
Pronto!!!
Tartar de Banana - a partir de agora vou chamá-lo de Tartar das Panariças
Pique 3 bananas nanica, acrescente 1 colher de vinagre branco e flor de sal. Misture bem e coloque 1 cebola roxa bem picadinha e salsinha. Coloque 1 colher de azeite e pronto!!!
Os dois itens acima eu vi sendo preparados pela chef de cozinha do Bar D. Onça (minha primeira dica de restaurante. Vá e desfrute de uma ótima refeição num edifício obra de arte - ed. Copan, de Niemeyer, em S. Paulo.).
O almoço foi uma delícia. As meninas adoraram a comida mas o melhor não estava na mesa mas à mesa. A companhia delas é realmente sensacional.
Que dia, encontro maravilho, comida boa e uma estréia!
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